Estados têm alegado perdas de arrecadação depois que produtos considerados essenciais, como combustíveis, energia e comunicações, precisaram passar a ter um teto de 17% na alíquota do ICMS.
Algumas unidades da federação chegavam a ter alíquota de até 30% em uma arrecadação considerada fácil pelo IBPT. Em 2022 foi de recorde de arrecadação, mesmo em meio às desonerações.
Confira a Entrevista: